Prêmio Péter Murányi 2012 - Alimentação

Oriunda do cruzamento na década de 70 a mandioca IAC 576-70 foi chamada de “Amarelinha” devido à cor amarela das raízes depois de cozidas. Muito bem aceita em função da produtividade, corresponde hoje a 100% da produção de mandioca de mesa no eixo Centro-Sul do país. Resistência às pragas e uniformidade das raízes permitem uma alta produtividade, aumentando a renda e garantindo a estabilidade do pequeno e médio produtor.

A variedade amarela, além do aspecto estético, é mais nutritiva, visto que sua coloração indica maior teor de carotenóides, precursores de vitamina A (variedades brancas tem cerca de 20 UI - Unidades Internacionais - de vitamina A por 100g de raízes, a IAC 576-70 tem aproximadamente 230 UI ).

Síntese do Trabalho

Folder

• "Biofortificação de Produtos Agrícolas para Nutrição Humana - HarvestPlus" coordenado pela Dra. Marília Regini Nutti, indicado pela Embrapa Agroindústria de Alimentos;
  
  
• "Inovações tecnológicas para o desenvolvimento de co-produtos derivados dos resíduos das agroindústrias processadoras de maracujá" de autoria do Dr. Eder Dutra de Resende, Eliana Monteiro Soares de Oliveira e Suelen Alvarenga Regis, indicado pela Universidade Estadual do Norte Fluminense - Darcy Ribeiro.
  
  

*o júri é composto por representantes de entidades nacionais ou estrangeiras ligadas às áreas de premiação; representantes de universidades federais, estaduais e outras; integrantes da Comissão Técnica e Científica e os membros do Conselho Superior da Fundação Péter Murányi.

Prof. Dr. Carlos Alberto Labate
(Prof. Associado do Dep. de Genética da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz)

Prof. Dr. Eder Carlos Rocha Quintão
(Prof. Emérito de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP)

Prof. Dr. Franco Maria Lajolo
(Prof. Titular da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP - Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental)

Sr. Luis Fernando Ceribelli Madi
(Diretor Geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos - ITAL)